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28 de novembro de 2009

Lula, o filho do covil

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O presidente Lula está sendo acusado de ter violado sexualmente um colega de cela quando esteve preso por questões políticas durante o regime militar. Se isto se confirmar veremos que não é de hoje que o presidente gosta de enrabar um cidadão brasileiro.




Tudo ainda está na fase do disse-me-disse e a gente sempre deve desconfiar quando pessoas são acusadas (com trocadilho, por favor) às vésperas de anos (sem trocadilho, por favor) eleitorais. Mas devemos ficar atentos, pois como dizem por aí: onde há fumaça há fod... digo fogo!

É o tipo de situação que a gente sabe que é errada, mas consegue compreender. Como bem disse o Luiz Marcondes, imagina como deve ser complicado ficar um longo período em abstinência, só no quatro contra um.

Abstinência aliás é uma palavra que o presidente desconhece né.

É claro que os inimigos de Lula iriam se aproveitar disso para uso político. No mínimo, um dedo da oposição tem aí nessa história.



No fundo, no fundo, tem sujeira nessa história.


O menino do MEP (Movimento de Emancipação do Proletariado), como ficou conhecida a suposta vítima, teria ficado muito assustado com as ameaças recebidas pelo colega de cela, mas se tranquilizou quando percebeu que o espetáculo do crescimento não passava de mais uma promessa.

A oposição está usando a vítima e sua história para atingir a popularidade do presidente em um nítido exemplo de uso de currado eleitoral.

Por outro, lado a base aliada que ficou de quatro com essa história está tentando botar panos quentes e empurrar goela abaixo do povo a ideia de que o que acontece entre quatro paredes, fica entre quatro paredes.

Resta saber se o diretor que filmou a vida do presidente já está aproveitando para engatar uma sequência e vender para o canal "For Man".